Sou gaúcho, criado em Minas Gerais até os 15 anos. Como filho de mãe russa eu fui “enviado”, em 1993, à gigantesca Rússia. Começava aí uma verdadeira jorna­da de muitas aventuras, projetos incríveis e laborató­rios de autoconhecimento.

Vivendo na Rússia eu me interessei por meu próprio país, pois é na distância que se valoriza o que se tem, ou o que se perde. Participei de projetos simbólicos acompanhando jornalistas, empresários, diplomatas, pesquisadores do Brasil.

Retornei em 2005, com sede de Brasil! Percorri diver­sas regiões, conheci nosso grande país, nossa histó­ria, nossa realidade atual. Vivendo em Pernambuco, por exemplo, eu me questionava sobre a organização do nosso sistema político. Já em Nova Iguaçu-RJ eu “procurava” os patriotas brasileiros, tão necessários em qualquer tempo da história nacional de qualquer país... Entendi que falta muita educação!

No quesito mulheres brasileiras eu me sinto privile­giado de poder viver no Brasil, pois não há mulheres mais atraentes, do ponto de vista carnal e espiritual, do que as brasileiras. Deleite infinito, atração fatal, um “pedaço de mau caminho”.

É vivendo que a gente entende e aprende que a vida é bela e deve ser vivida!